Por Jailton Lima
Um governo sem empatia é um retrato sombrio de indiferença e descaso pelas necessidades básicas da população. Governantes que carecem de sensibilidade social falham em proporcionar o mínimo necessário para a dignidade humana: saúde, educação e segurança.
A ausência de empatia resulta em políticas públicas que ignoram os mais vulneráveis, ampliando desigualdades e perpetuando a pobreza.
Sem uma liderança compassiva, o acesso a serviços essenciais se torna um privilégio de poucos. A saúde pública definha, com hospitais superlotados e falta de medicamentos.
A educação, pilar do desenvolvimento, é negligenciada, condenando gerações ao analfabetismo e à falta de oportunidades. A segurança pública é outra vítima, deixando cidadãos à mercê da violência e da criminalidade.
O impacto de um governo insensível é devastador, gerando desconfiança e desesperança. A falta de empatia destrói o tecido social, minando a coesão e a solidariedade.
Para mudar essa realidade, é imperativo que líderes se comprometam a ouvir e atender às demandas da população, promovendo políticas inclusivas e justas. Somente assim será possível construir uma sociedade mais equitativa e humana.