Por Jailton Lima
O Brasil, pós eleição, vem passando por um período de incerteza com o rumo que será adotado, a partir de 01 de janeiro de 2023, pelo novo governo eleito. Isso pode gerar, segundo a opinião de economistas e agentes financeiros, uma instabilidade no País.
A PEC do estouro do PT que foi apresentada ao Congresso, no último dia 28/11, pode estourar o Teto de Gastos do Governo, o que traria consequências negativas no campo da economia, afirmam os especialistas financeiros.
E para aprofundar mais ainda essa incerteza, o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, quer deixar o Auxílio Brasil fora do teto por quatro anos, ou seja, isso significa cerca de R$ 198 bilhões por ano. Quem vai pagar essa conta, no final?
Por isso, o Mercado Financeiro foi o primeiro a “gritar”, que se essa PEC do Estouro ou do quebra-quebra passar no Congresso, poderá trazer consequências irreparáveis, como aumento da inflação, fuga do capital estrangeiro, e a volta do temível desemprego.
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, emitiu um alerta ao novo presidente eleito e aos congressistas. É muito prudente ponderar e seguir o conselho dele: “Precisamos cuidar das metas fiscais, para investir no social”. “Quem tem ouvidos para ouvir, que ouça”, como disse Jesus Cristo aos seus discípulos com relação aos fins dos tempos. (Mateus 24)