Editorial Mundo Saúde

A nuvem da mortandade mundial

Por Jailton Lima –

Uma pestilência super contagiosa e mortal, que apareceu no início de 2020, na China, como um vírus gripal, em que as autoridades mundiais relevaram desdenhosamente os seus primeiros sinais. Chamada de Covid-19, o coronavírus estremeceu o globo Terra.

Hoje, o panorama mundial transformou-se na mais letal ameaça à vida das pessoas no atual momento em que vivemos. A capacidade rápida de transmissão do vírus é um instrumento de contágio, principalmente em contatos com outras pessoas.

O rastro de mortandade do coronavírus é assustador e devastador. São mais de 1.3 milhão de pessoas infectadas, com mais de 87 mil mortos. E o pior ainda está para acontecer. Esse número de óbitos pode chegar a mais de um milhão em todo o mundo.

Sem vacina para combater o inimigo invisível, o melhor remédio tem sido o isolamento social e os cuidados com a limpeza das mãos, por exemplo. Essas são as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Dias difíceis para a humanidade, além do aumento do número de mortos, todos os países enfrentarão as consequências sociais, como desemprego e falta de comida.

Será que enfrentaremos uma nova peste negra? Doença que ficou conhecida como uma das mais devastadoras pandemias na história humana, resultando na morte de 75 a 200 milhões de pessoas na Europa. O mundo parece que não está preparado para derrotar essa pandemia da mortandade mundial.

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