Brasil Economia Política

Globalização do Litoral Norte

Um Brasil em desencontro Passamos por um ano eleitoral não muito positivo a nossa nação, uma disputa presidenciável em baixo nível, com a saída do estruturado Eduardo Campos, amargamos três candidatos de pouco desempenho político e sem nenhum rumo econômico.

A Marina uma pessoa de destaque nacional em relação ao meio ambiente, quando entraram em discussão outras matérias se confundiu, se contradisse, enfim não transmitiu segurança aos eleitores. O candidato Aécio conseguiu ultrapassar a Marina não em relação ao seu discurso, foi a própria Marina culpada em suas fracas posições. A presidenta e candidata reeleita Dilma com seu fraco desempenho em sua gestão usou do marketing mais pobre, o ataque pessoal aos candidatos e colocou o grande talismã ao seu lado: o ex presidente Lula.

Na verdade, fico perguntando tivemos algum debate em relação ao futuro do Brasil?

Não tivemos nenhuma proposta conclusiva que tornasse elo de escolha aos eleitores. Tivemos um Brasil super dividido onde os votos brancos e nulos decidiram a eleição a favor da presidenta Dilma. Não podemos criticar a posição de cada eleitor, somos um país voltado à democracia popular, agora temos a certeza de que 80 milhões de eleitores não desejaram a presidenta. Venho acompanhando nesses dois últimos anos uma economia sem rumo e tenho escrito em outras edições o fraco desempenho nos resultados econômicos. Agora, não venha com essa conversa de que o Brasil dividiu-se entre Sul e Nordeste, a divisão foi do povo, o país é único, soberano, precisamos aprender a respeitar as opiniões, agora nessa eleição é necessária uma grande reflexão tanto para o candidato Aécio e a presidenta Dilma. O candidato perdeu a eleição no seu próprio Estado de Minas Gerais e a presidenta teve uma queda a nível nacional e o seu partido, o PT, foi massacrado nas urnas de São Paulo e Rio Grande do Sul.

A minha conclusão é que o povo queria um novo, novas possibilidades, novas propostas e fiquei convencido de que Eduardo Campos seria o vencedor dessa eleição, ele certamente com sua postura e sua oratória de convencimento teria uma grande vantagem perante aos seus concorrentes. Agora vamos torcer para a presidenta Dilma acertar o passo.

Por Jurandir Filho, [email protected].

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