Por Jailton Lima
No último dia 13, o empresário Ricardo Alencar, vice-presidente do Clube dos Dirigentes Lojistas (CDL), reuniu-se com representantes da sociedade em Igarassu para reivindicar uma maior discussão sobre o novo Plano Diretor do município, que abordará diversos assuntos de interesse da população nos próximos dez anos.
Em sua convocação à população, Ricardo Alencar destacou a importância de discutir o Plano Diretor de forma ampla, evitando que ele seja elaborado de forma engessada, sem considerar as sugestões e reivindicações de todos os segmentos da sociedade. O empresário ressaltou a necessidade de participação ativa dos comerciantes, empresários e demais entidades empresariais nas discussões do novo Plano Diretor.
Ricardo Alencar também sugeriu que o novo Plano Diretor atenda às demandas de todos os segmentos da sociedade, destacando a importância de a Prefeitura ouvir e aceitar as reivindicações da população em geral.

Ele ainda solicitou ao poder público a desapropriação da Fazenda Ramalho, em Mangue Seco, para duplicar o trecho da orla de Igarassu, que atualmente tem menos de dois quilômetros e precisa de pelo menos três a quatro quilômetros de extensão. O empresário ressaltou a importância dessa desapropriação, bem como a proteção do Polo Gineta, que se encontra invadido em Monjope.
“A participação ativa da sociedade na discussão do Plano Diretor é fundamental para garantir que ele atenda às necessidades e demandas da população local. O Plano Diretor é um instrumento de planejamento urbano que estabelece diretrizes e normas para o desenvolvimento sustentável de uma cidade, abordando questões como uso e ocupação do solo, habitação, mobilidade urbana, meio ambiente, entre outros temas”, explicou o vice-presidente.
A convocação de Ricardo Alencar para a participação da sociedade nas discussões do Plano Diretor de Igarassu é um passo importante para garantir que as diversas vozes da comunidade sejam ouvidas e consideradas na elaboração desse instrumento tão importante para o futuro do município.
A presença de representantes de entidades empresariais nas reuniões de discussão é fundamental para que as demandas do setor sejam consideradas, bem como para garantir um desenvolvimento urbano equilibrado e sustentável.
Além da desapropriação da Fazenda Ramalho para a ampliação da orla de Igarassu, é essencial que o novo Plano Diretor aborde outras questões relevantes para a cidade, como a proteção de áreas de preservação ambiental, a promoção de políticas habitacionais inclusivas, a melhoria da mobilidade urbana e a promoção do desenvolvimento econômico local.
“Diante disso, é fundamental que a sociedade de Igarassu participe ativamente das discussões do Plano Diretor, apresentando suas sugestões, reivindicações e contribuições para a construção de um instrumento que atenda às necessidades e às demandas da sociedade”, finalizou.