Por Jailton Lima
Em meio aos desafios de uma administração pública, a empatia deveria ser a bússola moral que guia as decisões políticas. Infelizmente, essa virtude parece estar ausente na gestão do prefeito de Abreu e Lima.
Três anos após o fechamento do hospital maternidade, a comunidade ainda sofre com a falta de assistência médica adequada, demonstrando um claro desdém pelo bem-estar dos cidadãos.
O desrespeito não para por aí. O Mercado Municipal de Abreu e Lima, que deveria ser um importante centro econômico, enfrenta negligência semelhante.
Feirantes e comerciantes são deixados à própria sorte, enquanto o governo se intitula “O Governo do Resgate”. Ironia cruel diante da perseguição que muitos desses trabalhadores enfrentam.
A falta de empatia não é apenas um problema moral, mas também prático. O sofrimento e prejuízo causados pela ausência de suporte governamental afetam não só os indivíduos, mas toda a comunidade.
É hora de uma gestão verdadeiramente empática em Abreu e Lima, uma que priorize o bem-estar de seus cidadãos sobre interesses políticos mesquinhos. O resgate verdadeiro só pode ocorrer quando todos são incluídos e considerados.