Por Jailton Lima
O mundo vive sob a sombra da incerteza diante da escalada das tensões entre potências nucleares. O avanço de retóricas beligerantes e demonstrações militares levanta o temor de um conflito de proporções catastróficas. A história já mostrou que, em momentos de crise, um erro de cálculo pode ter consequências irreversíveis.
Com arsenais capazes de destruir civilizações em minutos, o perigo nunca foi tão real. O uso de armas nucleares não significaria apenas destruição imediata, mas colapso econômico, crises humanitárias e danos ambientais irreparáveis.
O simples risco de um confronto já gera instabilidade global, afetando mercados, relações diplomáticas e a segurança de milhões.
Neste cenário alarmante, o caminho para evitar o pior é o diálogo. Líderes mundiais devem priorizar a diplomacia, a cooperação e o desarmamento. A humanidade não pode ser refém de ameaças que colocam o futuro do planeta em jogo. A paz deve ser um compromisso inegociável, e o mundo precisa agir antes que seja tarde demais.