O Conselho Nacional de Justiça (CNJ), por conta própria, editou uma resolução que autoriza os cartórios do País a realizar a união estável dos homossexuais, em outras palavras o casamento de dois machos ou duas fêmeas, tal decisão está causando polêmica entre a sociedade, principalmente a Cristã, que vê o consentimento do casamento de pessoas do mesmo sexo como uma violação à Bíblia Sagrada, que prescreve o casamento de um homem com uma mulher, como também uma violação à Constituição Federal. Segundo o pastor Silas Malafaia, da Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo, o Conselho Nacional de Justiça não teria competência para tomar essa decisão, mas sim ao Congresso Nacional. “O CNJ violou a Carta Magna do Brasil”, explicou o reverendo, acrescentando que a Organização dos Advogados do Brasil (OAB) vai entrar com uma ação contra a decisão da CNJ no Superior Tribunal de Justiça, em Brasília.
Outras entidades civis, que defendem os valores da família, protestaram contra decisão que autoriza a união matrimonial dos gays. À Luz da Bíblia Sagrada o casamento é base da família, formada da união voluntária e amável entre duas pessoas de sexo diferente: homem e mulher. Nós, cristãos, somos contra a união matrimonial dos homossexuais, pois o Deus Eterno criou um homem para uma mulher e uma mulher para um homem. O casamento não é uma união promiscua de dois homens ou duas mulheres. No Livro de Hebreus, Novo Testamento, está escrito que “venerado seja o matrimônio”, ou seja, deve ser preservado com respeito entre os cônjuges e obediência à Palavra de Deus.
A Constituição Federal dá-nos o diretor de manifestar a nossa opinião sobre esse assunto e defender os nossos ideais, crenças e valores morais. Nós protestamos, energicamente, contra a decisão do CNJ que ferem os princípios bíblicos para casamento e, também, a nossa Constituição.
Por Jailton Lima
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