Por Jailton Lima –
Uma coisa é certa nessa pandemia destruidora, se não fosse a intervenção providencial do Governo Federal, com o “dilúvio” de dinheiro injetado na economia, sobretudo, os recursos creditados ao “santo” Auxílio Emergencial para mais de 75 milhões de brasileiros.
O dinheiro do Auxílio Emergencial não só aliviou a vida de milhões de pessoas, principalmente, os desempregados e os informais, como também aqueceu a economia em alguns setores.
Os desvalidos e os pobres, durante esse período, estão colocando um pouco mais de comida nas geladeiras e também pagar algumas contas, como água e luz. Apesar de não ser uma renda suficiente e fixa, o Auxílio Emergencial tem se tornado uma proteção financeira, para combater os efeitos devastadores dessa crise pandêmica.
O Governo Federal, nesse ponto, sensibilizou-se com o sofrimento dos pais de famílias, que, em meio à uma onda de desemprego, não tinham onde e como obterem dinheiro para o sustento de seus filhos.
Aprova disso, é que o presidente da República, Jair Bolsonaro, autorizou a liberação de mais duas parcelas, no valor e R$ 600,00, nos meses de agosto e setembro. Esses recursos vão trazer um pouco mais de alívio financeiro aos brasileiros afetados duramente pela atual crise.